As dívidas são constantemente uma preocupação para quem não consegue sair do vermelho e a busca por uma forma de quitá-las também. Confira essas super dicas!
Nos últimos meses a procura por uma solução para regularizar nome e dívidas mostra que a conscientização financeira das pessoas tem crescido – uma possível consequência da pandemia.
As pessoas passaram a ver a importância de ter o nome limpo para conseguir com maior facilidade um crédito na hora do aperto e até mesmo poder ter uma reserva de dinheiro para futuras emergências.
Negociar dívidas pode ser algo complicado para quem não possui uma boa educação financeira, afinal é preciso estar atento para não cair em ciladas e acabar pagando juros muito altos.
Por que é importante renegociar a sua dívida?
Devido ao momento atual de pandemia e uma grande instabilidade financeira que fez com que os bancos limitassem as linhas de crédito, ficou clara a necessidade de ter um bom score e o nome limpo. Então, mesmo que sua dívida seja antiga é necessário planejar o seu pagamento.
Segundo pesquisa realizada pelo SPC (Serviço de Prestação ao Crédito), em outubro de 2020 o número de brasileiros inadimplentes já superava a marca de 63,4 milhões.
É comum no início de cada ano surgir a preocupação com essas dívidas, mas nem sempre as pessoas sabem por onde começar ou que dívidas pagar primeiro.
5 dicas de como renegociar as dívidas
#1 Faça uma lista das suas dívidas
Saiba tudo o que você está devendo, desde cartões de crédito, empréstimos, financiamentos, boletos, cheque especial, etc. Se não sabe todas as suas dívidas, consulte as instituições financeiras onde você possui conta.
Caso possua dívidas mais antigas é importante consultar os birôs de crédito SPC, Serasa, Quod e Boa Vista Serviços que realizam a busca através do CPF – onde ficam registradas suas inadimplências que te deixam com o “nome sujo”.
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#2 Faça uma tabela financeira
É de extrema importância, não só na hora de renegociar uma dívida, saber tudo que entra e sai da sua conta todo mês.
Esse controle vai te ajudar a entender melhor onde está “pesando” mais o seu orçamento e evitar que você faça novas dívidas. Além disso, você vai conseguir entender quanto você pode separar para ir pagando suas dívidas.
#3 Corte os gastos supérfluos
Verifique todos os seus gastos e veja o que você pode cortar ou até mesmo reduzir no seu orçamento.
#4 Priorize algumas dívidas
É comum se perguntar quais débitos devem ser priorizados e um dos fatores que você deve levar em conta são os juros de cada um deles.
Ou seja, as dívidas que possuem juros mais altos devem estar no topo da sua lista, atrás apenas de contas como serviços essenciais (água, luz e moradia) e financiamentos ou empréstimos que possuem bens como garantia e que você corre o risco de perdê-los.
#5 Pesquise linhas de crédito
Você sabia que solicitar um crédito para renegociar pode ser uma opção? Isso mesmo, você faz uma “troca” de dívidas contratando um empréstimo com juros mais baixos. Crédito consignado vale a pena?
Uma ótima opção, caso você seja elegível, é optar pelo crédito consignado. Essa modalidade é disponível para funcionários (privados e públicos) e beneficiários do INSS. Inclusive, além de ser descontado diretamente na folha de pagamento, possuem os juros mais baixos do mercado.
Renegociar deve ser algo muito bem planejado, levando em conta seu orçamento familiar mensal e comprometimento no pagamento dos acordos realizados.
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